ela: eu sou um livro aberto...
ele: eu sou uma bula de remédios.
(ela conta histórias fantásticas enquanto maqueia o que tenta ser. ele tem contra indicações e efeitos adversos impressos em preto e branco. ela quer, custe o que custar. custe quem custar. ele paga o preço de ser como é; só e cru. ela quer amor? ele não a quer.)
ele: eu sou uma bula de remédios.
(ela conta histórias fantásticas enquanto maqueia o que tenta ser. ele tem contra indicações e efeitos adversos impressos em preto e branco. ela quer, custe o que custar. custe quem custar. ele paga o preço de ser como é; só e cru. ela quer amor? ele não a quer.)
Marcadores: bula, contra indicação, livro, remédio
3 Comments:
queria ser uma bula de remédios e não um livro aberto.
muito bom!
queria ser uma bula aberta, cheia de livros adversos e contra-indicativos à posologia destes best seler.
Cacau.
Postar um comentário
<< Home